Lavender Town Syndrome

Existe uma doença chamada "Lavender Town Syndrome", traduzindo, "Síndrome de Lavender Town", na qual se refere à uma associação da música e imagens. No caso, essa música foi feita em dois tons distintos (tons binários ou binaurais) que causam uma série de distúrbios. Devido à sua alta frequência, a música provoca dor de cabeça, náuseas e ansiedade . Depois de bastante tempo, ela pode causar hemorragia cerebral, sem contar que devido aos fatores psicológicos, principalmente entre pessoas de 8 a 12 anos, causa profunda depresão, mania de perseguição e sérias tendências suicidas. A versão original, que traz mais problemas, usada no Pokemon Red e Pokemon Green, as primeiras versões, causou milhares mortes de pessoas de 7 a 15 anos. Antes do lançamente, foi feito uma pesquisa de opinião com 2.000 crianças sobre o produto. Mais de 70% que chegaram até Lavender Town e continuaram jogando morreram, se suicidaram ou desenvolveram algum distúrbio psicológico, por isso a música foi trocada depois da primeira leva, quando os primeiros casos foram registrados e associados, em 1996. A teoria é que somente ouvidos mal-desenvolvidos conseguem ouvir os tons nocivos da música, por isso não afeta à adultos. A evolução da doença se dá lentamente no primeiro estágio, mas quando aparecem os sintomas mais agressivos, ela se desenvolve rapidamente. Começam com problemas otorrinos (no ouvido), dores de cabeça, então passa para sangramento nasal, insônia, irritabilidade, psicose, compulsão pelo jogo (para se ouvir a música, que é equiparado à um vício) e então passa para seu último estágio. Mania de perseguição, violência gratuita, desatenção, depressão e em alguns, até tendências suicidas. Muitas pesquisas foram feitas sobre os tons binaurais, mas nenhuma foi conclusiva. Eu fiquei bastante tempo com essa música para testar os sintomas. Até agora, eu já senti dor nos olhos, ouvidos e na cabeça, tremedeira, psicose, vício na música, irritabilidade e insônia. Eu procurei prestar bastante atenção, e pude decompor a música em vários tons. A base é uma oscilação freqüente e aguda, totalmente audível, com os tons adicionais que formam 90% do que vocês ouvem. No fundo, um semitom abafado e contínuo, que oscila levemente conforme a música. Ele representa 7% do que você ouve. Outros 2% vem de um contratom, um pouco mais baixo, baixo o suficiente para você mal ouví-lo, e outro tom, semelhante ao tom de base da música e os tons adicionais, mas com pulsos entre cada tom, que representa 1% do que você pode ouvir (muitas pessoas não conseguem notar). Basicamente, Ao invés de você ouvir essa música uma vez, como você acredita, você ouve três vezes, formadas por todos esses tons que são contrastantes. Pelo que acredito e venho pesquisando, a base oscilante e abafada, junto com o tom pulsante semelhante à base da música, podem ser os tons binaurais, justamente por serem quase inaudíveis (tive que ouvir a música mais de 7 vezes em sua versão de 11 minutos para notá-los juntos) e serem extremamente opostos. Particularmente, eles também são a parte mais assustadora da música para mim, porque eles parecem desacelerados, mesmo estando no exato mesmo ritmo da música. Provavelmente haverão outros blogs dizendo que é mentira, mas eu por mim mesma, comprovei que é verdade. Eu fiz testes e perguntei como a pessoa se sentiu ao ouvir a música, então consegui chegar a esta conclusão. Embaixo segue o depoimento de uma das minhas melhores amigas, que desconhecia sobre esse mito (medida de segurança para evitar fraudes):

“Por mais que você esteja feliz, você ouve essa música e começa a se sentir muito mal, como se estivesse murchando. Toma o fone, eu ao quero mais ouvir isso”.

 Bom, se eu não provei alguma coisa, então não sei o que vim fazer. Para você se divertir, eu vou postar a versão da música que eu baseei meu espectrograma (não, eu não usei o espectrograma do vídeo, fiz um por mim mesma)

http://www.youtube.com/watch?v=MK2iLnTR9V8

 Então aqui acaba a primeira postagem útil do blog! Espero que tenham gostado!